"You only see what your eyes want to see
How can life be what you want it to be
You're frozen
When your heart's not open
You're so consumed with how much you get
You waste your time with hate and regret
You're broken
When your heart's not open"
Ouvindo "Frozen", sucesso de Madonna no ano de 1998, encontrei nela a mensagem que meneava no ar há alguns dias, à qual até então eu ainda não havia me atentado: a vida é o que nós queremos que ela seja... A vida é o que fazemos dela.
Quando abrimos nosso coração e apuramos nossos sentidos para perceber os sinais que o universo nos manda, nós conseguimos senti-los. E pode até parecer falácia ou repetição de clichês, mas a verdade é o que Madonna canta: "você está congelado, quando seu coração não está aberto".
O gelo é pétreo, é estático, é duro. É incolor, porque petrificou-se em seu próprio nada. É quadrado porque se amoldou a um recipiente quadrado. É inflexível e pálido porque se acomodou às circunstâncias. É o que acontece quando nossa mente e coração não se abrem: ficamos estagnados e incapazes de enxergar as oportunidades, incapazes de encontrar no mundo à nossa volta os estímulos e os recursos necessários para operar as mudanças que queremos na vida.
A nossa existência vale a pena na mesma medida em que queremos que ela valha a pena; ela é tão boa quanto fazemos sê-la.
O Natal possui o significado que atribuímos a ele: presentes e consumismo; ou família e reunião; ou reflexão e balanço; ou louvor e preces; ou festividades e extravagâncias.
Então, já que podemos transformar cada data daquilo que bem desejamos, por que não fazermos do Natal a época de pensar nas coisas boas da vida? Já que estão todos embebidos neste clima de festa e celebração, por que não aproveitarmos o lado menos fútil da situação?: sermos gratos por tudo que é bom em nossa vida, e pedirmos força e maturidade para entender e superar aquilo que não for tão bom assim... Por que não?
Que Deus abençoe a nós todos e dê-nos sabedoria para comemorar mais um Natal de mente e coração abertos! Feliz Natal!
O Brilho do Natal
Brilha, de novo, o Natal de Jesus no mundo!
A manjedoura, a estrela, os pastores felizes.
Chega o Mestre trazendo novas diretrizes,
Enaltecendo o bem, o trabalho e o amor,
Ensina, cura e canta o subido valor
Do sal que à Terra empresta sabor profundo.
A manjedoura, a estrela, os pastores felizes.
Chega o Mestre trazendo novas diretrizes,
Enaltecendo o bem, o trabalho e o amor,
Ensina, cura e canta o subido valor
Do sal que à Terra empresta sabor profundo.
Brilha um novo Natal com seus novos matizes,
E a busca de Jesus pelo agasalho humano
Incansável prossegue, ainda que seja um pano
Como a mais sincera oferta dos corações.
Busca alcançar as almas, famílias, nações,
Onde a ventura possa, então, deitar raízes.
E a busca de Jesus pelo agasalho humano
Incansável prossegue, ainda que seja um pano
Como a mais sincera oferta dos corações.
Busca alcançar as almas, famílias, nações,
Onde a ventura possa, então, deitar raízes.
Brilha agora o Natal com pujante vigor,
Esparzindo esperanças na vida da gente,
Quando claudica a fé e a dor é renitente.
Convoca-nos, Jesus, à coragem sem jaça,
A mostrar que na Terra toda angústia passa
Para quem forja a fé nos empenhos do amor.
Esparzindo esperanças na vida da gente,
Quando claudica a fé e a dor é renitente.
Convoca-nos, Jesus, à coragem sem jaça,
A mostrar que na Terra toda angústia passa
Para quem forja a fé nos empenhos do amor.
É que, esplêndido, o Natal brilha ano após ano,
Como sempre inspirando-nos benevolência,
Ao mesmo tempo a lhaneza e a doce paciência,
Para que junto ao lar ou no trabalho diário,
Noss'alma seja qual precioso relicário
Das blandícias do Céu em prol do ser humano.
Como sempre inspirando-nos benevolência,
Ao mesmo tempo a lhaneza e a doce paciência,
Para que junto ao lar ou no trabalho diário,
Noss'alma seja qual precioso relicário
Das blandícias do Céu em prol do ser humano.
Brilha o Natal, cada vez mais aconchegante,
A nos propor novos caminhos de prudência
Ante as mais graves decisões e, sem violência,
Tudo possamos resolver na luz do bem,
Seguindo assim, sem guardar mágoa de ninguém,
Bem junto à vibração de Jesus abençoante.
A nos propor novos caminhos de prudência
Ante as mais graves decisões e, sem violência,
Tudo possamos resolver na luz do bem,
Seguindo assim, sem guardar mágoa de ninguém,
Bem junto à vibração de Jesus abençoante.
Brilha o Natal no imo da mais tosca choupana,
Como brilha no paço mais rico do mundo,
Para ensinar-nos, em verdade, que, no fundo,
Tem pouca importância a riqueza exterior,
Quando seguimos vinculados ao Senhor,
Cuja aura sublime todo o planeta irmana.
Como brilha no paço mais rico do mundo,
Para ensinar-nos, em verdade, que, no fundo,
Tem pouca importância a riqueza exterior,
Quando seguimos vinculados ao Senhor,
Cuja aura sublime todo o planeta irmana.
Ave, Senhor, ante o Teu berço recordado!
Ante Tua saga proclamada como um marco,
Diante do poderio humano, ingênuo e parco,
Que não resiste do tempo à força e à voragem.
Que o Teu augusto coração dê-nos coragem
De viver Teu Natal de íntimo renovado.
Ante Tua saga proclamada como um marco,
Diante do poderio humano, ingênuo e parco,
Que não resiste do tempo à força e à voragem.
Que o Teu augusto coração dê-nos coragem
De viver Teu Natal de íntimo renovado.
Brilha, de novo, o Natal de Jesus no mundo!
A manjedoura, a estrela e novas esperanças
De que aqui se implemente as sonhadas mudanças.
A Terra roga a Deus equilíbrio, eqüidade,
P'ra viver sob a luz do amor e da verdade,
Cada dia, com Cristo, o Natal mais fecundo.
A manjedoura, a estrela e novas esperanças
De que aqui se implemente as sonhadas mudanças.
A Terra roga a Deus equilíbrio, eqüidade,
P'ra viver sob a luz do amor e da verdade,
Cada dia, com Cristo, o Natal mais fecundo.
Raul Teixeira. Ditado pelo Espírito Ivan de Albuquerque. Mensagem psicografada pelo médium Raul Teixeira, em 22.9.2004, na Sociedade Espírita Fraternidade, Niterói-RJ. (fonte: www.feparana.com.br).
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