Eu já tomei minha decisão: não vou ficar me torturando.
Darei o melhor de mim, mas se não der certo, não ficarei me culpando. Fiz o que pude, não fiz? Se fracassei, é porque assim tinha de ser, e não porque não me esforcei.
Tenho apenas um corpo, um espírito, poucas horas livres, e mil coisas para fazer. Farei o que puder. Com esforço, mas sem estresse. Com dedicação, mas sem autoflagelação. De que adianta martirizar-se tanto? No fim, o que tiver que dar certo, dará.
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