Se eu pudesse, congelaria certos momentos.
Uma fotografia ou gravação não são capazes de capturar a essência completa de um instante inefável, porque efetuam registros que atingem um ou no máximo dois sentidos.
Há momentos que gostaria de poder guardar para sempre, com a conservação de todas as dimensões: a imagem, o brilho, o som, o cheiro, a sensação...
Gostaria de poder gravar até mesmo as coisas que passam pela minha cabeça enquanto ele está acontecendo. Ele: o momento.
Como se reconhece, no instante em que está acontecendo, uma situação que se converterá em recordação memorável?
Ah, e que importa!? O mais correto a fazer é viver o momento. As circunstâncias se encarregarão de fazer com que ele dure o tempo necessário para marcar uma vida, e que a lembrança seja singularmente terna, porém não tanto quanto foi o próprio momento, que não se repetirá, que não é passível de reconstrução, porque foi único, e justamente por ter sido único tornou-se inesquecível...
Uma fotografia ou gravação não são capazes de capturar a essência completa de um instante inefável, porque efetuam registros que atingem um ou no máximo dois sentidos.
Há momentos que gostaria de poder guardar para sempre, com a conservação de todas as dimensões: a imagem, o brilho, o som, o cheiro, a sensação...
Gostaria de poder gravar até mesmo as coisas que passam pela minha cabeça enquanto ele está acontecendo. Ele: o momento.
Como se reconhece, no instante em que está acontecendo, uma situação que se converterá em recordação memorável?
Ah, e que importa!? O mais correto a fazer é viver o momento. As circunstâncias se encarregarão de fazer com que ele dure o tempo necessário para marcar uma vida, e que a lembrança seja singularmente terna, porém não tanto quanto foi o próprio momento, que não se repetirá, que não é passível de reconstrução, porque foi único, e justamente por ter sido único tornou-se inesquecível...
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